Assinalou-se em 22 de Setembro último, o “Dia Europeu sem Carros”. Na ocasião, escrevemos o seguinte: “As carreiras urbanas de Lagos satisfazem-nos quase plenamente. O concelho está mais ou menos bem servido no que concerne à cobertura de destinos, exceptuando-se os autocarros que vão para Bensafrim, para Barão de São João e para a Escola das Naus (neste caso, então, continuamos a não perceber porque insistem em obrigar os alunos daquela escola, alguns com apenas 11 anos ou menos, a ter de usar duas carreiras para lá conseguirem chegar, quando já houve uma carreira directa. Enfim, genialidades que nos transcendem a nós, miseráveis mortais). Os horários são quase rigorosamente cumpridos. Os motoristas (salvo duas ovelhas negras...) são simpáticos e atenciosos e conduzem com cuidado. De lamentar, apenas, ver muitas vezes, vezes demais, um autocarro só com um passageiro e as ruas cheias de carros, às voltas para estacionar”.
Desde esse dia até hoje, escutámos inúmeras reclamações quanto aos serviços prestados pela TRANSLAGOS. Entre outras, disseram-nos que os horários deixaram de ser cumpridos com rigor e que há atrasos frequentes em algumas carreiras. Disseram-nos, até, que algumas delas, em certas horas, foram pura e simplesmente abolidas. Informaram-nos que alguns veículos (que já tinham sido “abatidos” na Alemanha) estavam prestes a dar o “triste pio” na nossa terra. Que não fechavam automaticamente as portas, ou que o sinal de paragem tinha deixado de funcionar. Informaram-nos que alguns autocarros, devido à normal fadiga dos materiais, já não trabalhavam em condições. Etc., etc. etc.
Desde esse dia até hoje, escutámos inúmeras reclamações quanto aos serviços prestados pela TRANSLAGOS. Entre outras, disseram-nos que os horários deixaram de ser cumpridos com rigor e que há atrasos frequentes em algumas carreiras. Disseram-nos, até, que algumas delas, em certas horas, foram pura e simplesmente abolidas. Informaram-nos que alguns veículos (que já tinham sido “abatidos” na Alemanha) estavam prestes a dar o “triste pio” na nossa terra. Que não fechavam automaticamente as portas, ou que o sinal de paragem tinha deixado de funcionar. Informaram-nos que alguns autocarros, devido à normal fadiga dos materiais, já não trabalhavam em condições. Etc., etc. etc.
Em apenas três meses, o serviço de transporte público de passageiros terá perdido qualidade, sem que saibamos o porquê dessa decadência, e que desconheçamos o que poderá estar a ser feito para que volte a estar, verdadeiramente, ao serviço dos lacobrigenses que necessitam e desejam usufruir de serviços de transporte condignos.
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