Celebra-se neste domingo (25), em partes significativas do mundo Ocidental, o Natal, evento que mais do que assinalar a data de nascimento de Jesus Cristo (do qual não se sabe tão pouco se chegou a existir, uma vez que não há quaisquer provas fundamentadas que tão pouco tenha nascido...), vinca o mistério da vinda ao mundo do verbo feito homem.
Em Roma, data de 336 (Depois de Cristo) a primeira citação ao Natale Domini, sendo que 25 de Dezembro é uma data correlativa ao do da Encarnação, a qual era fixada desde o século III por considerações astronómico-simbólicas em 25 de Março do calendário juliano (data correspondente ao do Equinócio da Primavera).
Simultaneamente, 25 de Dezembro, era no calendário juliano (solstício de Inverno, que celebrámos no passado dia 21), desde o tempo do Imperador Aureliano, dedicado ao Natalis Solis Invicti, uma celebração mitríaca do “renascimento” do Sol. Tal levou a que a Igreja Católica de Roma, por contraposição, marcasse o acontecimento como o do de Natale de Cristo, o verdadeiro “Sol de Justiça”. “Todos os elementos integrantes das festas dos Rapazes, de S. Estêvão, do Ano Novo ou dos Reis, realizadas no período compreendido entre o Natal e a Epifania, nos reportam às antigas festas solsticiais, as Bacanais. Festas pagãs que acabariam por ser "cristianizadas" e que sobreviveram em harmoniosa convivência com as celebrações cristãs da Natividade, dos santos primeiros mártires ou dos Reis Magos. O carácter sagrado que antes as festas pagãs possuíam acabaria por se transformar no profano das celebrações actuais. Viver a época do Natal em muitas localidades do Nordeste Transmontano é regressar às festas da Antiguidade Pagã. Será, porventura, um dos poucos elos de ligação que resta, ao cabo de dois milénios de Cristianismo, ao ritual cíclico das festividades agrárias do Solstício do Inverno, em honra do Sol ou da Primavera e de louvor à Mãe-Natureza” (A. Pinelo Tiza , em http://www.bragancanet.pt/braganca/artesanato.html).
Não existe nenhuma prova tangível da existência de Jesus Cristo. Nada nos pode fazer supor que esta figura, esta personalidade existiu, de facto. Ninguém o pode afirmar, com segurança. “Somente no fim do século XIV se escreveu a 1ª vida de Jesus. Até então bastou aos fiéis a leitura dos Evangelhos com os respectivos comentários parenéticos”. (enciclopédia Verbo)
Mas, uma coisa temos por garantida: em nome de Deus, de Jesus Cristo e da Igreja Católica de Roma foram cometidas atrocidades, barbaridades, vandalismos e omissões (quem não se lembra do ocorrido aquando da II Guerra Mundial, por exemplo?), motivo que remetem para profunda reflexão. Estas, estão profusamente documentadas e deveriam servir de cogitação aos que ainda celebram o Natal.
Natal? Motivo para celebrar? Só se for para recordar a maior mistificação da história do Homem, de que há memória.
Em Roma, data de 336 (Depois de Cristo) a primeira citação ao Natale Domini, sendo que 25 de Dezembro é uma data correlativa ao do da Encarnação, a qual era fixada desde o século III por considerações astronómico-simbólicas em 25 de Março do calendário juliano (data correspondente ao do Equinócio da Primavera).
Simultaneamente, 25 de Dezembro, era no calendário juliano (solstício de Inverno, que celebrámos no passado dia 21), desde o tempo do Imperador Aureliano, dedicado ao Natalis Solis Invicti, uma celebração mitríaca do “renascimento” do Sol. Tal levou a que a Igreja Católica de Roma, por contraposição, marcasse o acontecimento como o do de Natale de Cristo, o verdadeiro “Sol de Justiça”. “Todos os elementos integrantes das festas dos Rapazes, de S. Estêvão, do Ano Novo ou dos Reis, realizadas no período compreendido entre o Natal e a Epifania, nos reportam às antigas festas solsticiais, as Bacanais. Festas pagãs que acabariam por ser "cristianizadas" e que sobreviveram em harmoniosa convivência com as celebrações cristãs da Natividade, dos santos primeiros mártires ou dos Reis Magos. O carácter sagrado que antes as festas pagãs possuíam acabaria por se transformar no profano das celebrações actuais. Viver a época do Natal em muitas localidades do Nordeste Transmontano é regressar às festas da Antiguidade Pagã. Será, porventura, um dos poucos elos de ligação que resta, ao cabo de dois milénios de Cristianismo, ao ritual cíclico das festividades agrárias do Solstício do Inverno, em honra do Sol ou da Primavera e de louvor à Mãe-Natureza” (A. Pinelo Tiza , em http://www.bragancanet.pt/braganca/artesanato.html).
Não existe nenhuma prova tangível da existência de Jesus Cristo. Nada nos pode fazer supor que esta figura, esta personalidade existiu, de facto. Ninguém o pode afirmar, com segurança. “Somente no fim do século XIV se escreveu a 1ª vida de Jesus. Até então bastou aos fiéis a leitura dos Evangelhos com os respectivos comentários parenéticos”. (enciclopédia Verbo)
Mas, uma coisa temos por garantida: em nome de Deus, de Jesus Cristo e da Igreja Católica de Roma foram cometidas atrocidades, barbaridades, vandalismos e omissões (quem não se lembra do ocorrido aquando da II Guerra Mundial, por exemplo?), motivo que remetem para profunda reflexão. Estas, estão profusamente documentadas e deveriam servir de cogitação aos que ainda celebram o Natal.
Natal? Motivo para celebrar? Só se for para recordar a maior mistificação da história do Homem, de que há memória.
A todos, um Feliz Fim de Semana.
31 comentários:
Vade metro!!
Agora fora de merdas: Hoje em dia quem alimenta o Natal são os produtores de bens de consumo, mais do que a Igreja. Do ponto de vista de captação de almas esta época é perfeitamente desinteressante para a Igreja uma vez que os pecados da gula inibem qualquer acto de evangelização. Agora do ponto de vista de consumo, oh meu amigo, é fartar vilanagem!!!
Vocês aí ...espero que não se ponham a dar prendas aos filhos e ao patrão ...coerência é muito bonito. Mas vinha noutra - ajudem-me a encontrar esse Humor Negro que vem cá (passar a Consoada?!) e já agora as minhas Boas Festas!
cá quero eu dizer à terrinha da gente...
Concordo plenamente com vc.Tb fiz várias pesquisas sobre a origem do Natal e tudo não passa apenas de livre comércio e pagãnismo.Aqueles que realmente querem agradar a Deus e se importam com o que ele pensa nunca jamais vai se deixar levar por estas mentiras. Maria mãe de Jesus nunca comemorou seu aniversário e muito menos seus apóstolos mesmo depois de sua morte.É muita hiprocrisia dos povos,que no fundo sabem da falsidade desta celebração e continuam por conveniência prórpria,comemorando este feriado internacionalmente falso,que não tem nada a ver com Cristo.Se quiser posso mandar alguns arquivos de revistas internacionais que falam deste assunto profundamente.womatrix@hotmail.com
Patético!
(cuidado com as confusões, não façam como no texto, não confundam com patetas, isso sabemos nós)
Mais um disparate! Realmente o cinco pontas nunca me desilude, vou continuar a vir cá só para ver até que ponto pode chegar a miséria do ser (des)humano.Votos de que o próximo ano vos ilumine o espírito e comprem muitos espelhos, bem precisam...
Seria bom que o autor dos dois comentários anteriores explicasse porquê. Se é que tem explicação...
O comentário do Patético fui eu, o outro não fui mas tenho pena!
O esquema que vocês utilizam para saber a proveniência dos comentários é engraçada. Põe-se a adivinhar. Diz a voz da razão que muitos dos vossos posts provêm de um IP propriedade da Câmara Municipal de Lagos. Será que vocês utilizam os serviços da Câmara para se divertirem? Era bom que o Sr. Presidente Júlio Barroso mandasse investigar a veracidade disto!
E a explicação?
Pois é, vocês são mesmo pouco espertos, não percebem mesmo.
Anda aqui um gajo a perder tempo com estas bestas.
Não existe o natal, mas compram a prenda prós filhinhos e alimentam o gosto da mulher com mais uma prendinha de natal.
Armados em senhores da cultura vêm com este chorrilho de balelas.
Já não há paciência.
Pátético meus senhores, mas é patético mesmo, não lhes estou a chamar patetas, que isso já todos sabemos.
O PATÉTICO
O patético, afinal, não é só patético,é tambem ignorante.
"stroooooomboli said...
O patético, afinal, não é só patético,é tambem ignorante. "
que ponta representas tu ? Fazia-te menos patétinha!
O Guimas anda por aqui escondido, até já retirou o link do 5 pontas lá no makjeite, agora é só baicote anónimamente, grande CROMO INFANTIL, cresce.
Vá estromboliiiiiiiii, é a tua vez, os outros andam no adivinha e tu tás caladinho? tás com medo meu? Ainda chamam o JB o Zé d'avó e assim, o guimas já tá.
Não fosse a carga ideológica que transporta e este poderia ser um bom texto. Não vejo como o autor consegue fazer valer uma ideia baseada em factos relatados nos manuais em que aprendeu e não se ocupa de demonstrar que Cristo não existiu, ou mais concretamente, procurar provar factualmente que tudo quanto indica seja a contradição da existência de Cristo.
Se é que é este o cerne da questão, estamos portanto perante um texto com uma finalidade política e revelador de um pobreza de espirito degradante. Aliás, eu penso que este senhor, que tem feito alguns tratados de pura estupidez crónica, deveria rever toda a sua forma de estar na vida, ou então deixar de escrever, pura e simplesmente.
C. Antunes
Ah grande guimas, nem mais!
Reparem que posts onde entra o nome do guimas são post bué comentados ehehehehe
GRANDE GUIMAS
Grande cromo
Isto ainda era daqueles sites que mais ou menos, agora voces fodem esta merda com a conversa desse guimas, deixem o gajo fora disto, porra!!! que ele onde entra estraga ou deixa tudo tão fodido que depois é dificil refazer.
Mas... É NATAL?
Então BOAS FESTAS.
Bom FDS e ...
Muita Paz, muita Saúde, Felicidade e Amor no coração.
E que no ano que se inicia, possamos estar novamente juntos.
São votos sinceros da Matilde, Ligia e Miguel Brito
Destes vossos Amigos de e para Sempre ...
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"stroooooomboli said...
O patético, afinal, não é só patético,é tambem ignorante. "
Pateta ao quadrado é o que tu és meu. Tás armado em xiribaru mas levas mas quando te puxam ao raciocinio paras.
Feliz Natal e um santo ano novo
"xiribaru"????
Opá,vai cagar que esse bicho não existe.
Mas que tratado de ignorância coletiva. Este post é uma barrigada de rir, gostava de conhecer o tipo que escreve tanta bacorada num espaço tão pequeno.
A elevação dos comentários tem tudo a ver com a qualidade do texto.
A vontade é de pedir ao último anónimo k esclareça o pk da barrigada de rir, mas cmo desconfio k me estou a dirijar a alguém k nunca se debruçou sobre esta coisa do Natal (um ignorante, portanto), axo k ñ vale a pena perder tempo consigo.
O símbolo do cristianismo, como se sabe é a cruz. Como poucos deverão saber, os primeiros "cristãos" (no fundo eram judeus), identificavam-se como seguidores do Messias nazareno não tanto com uma cruz mas com um símbolo de um peixe (pescador de homens). Todavia a cruz foi-se substituindo ao símbolo do peixe. Isto porque na altura o modo de execução utilizado pelos romanos era o da crucificação. Imagine-se que em vez da crucificação, seria o enforcamento! Ou seja, hoje em dia teriamos as igrejas repletas com símbolos de forcas!!!
Ou, por exemplo, o empalamento?!
Ou a decepação? (seria o símbolo um machado?)
Se Cristo existiu ou não,não interessa,o certo é que a mensagem que lhe é atribuida continua cada vez mais válida e NATAL é renascimento é repensar é reequacionar as nossas (in)ceretezas.
Ainda bem que o Natal existe porque só assim nos permite desfrutar do ambiente que só nessa época nos é proporcionado,mas que devería ser todos os dias.
Só mais uma achega,é que as civilizações anteriores a Cristo já comemoravam o solsticio do Inverno que se dá a 25 de DEZEMBRO.
ET
ahhh maganos, qd eu cá não apareço divertem-se à brava.
;P
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