Pode ler-se no sítio da Câmara Municipal de Lagos que "o Plano Estratégico de Lagos é um projecto global para o município, que permite:
*formular objectivos prioritários,
*concentrar esforços numa direcção,
*gerar participação,
*implicar iniciativas,
*reagir às mudanças previsíveis.
É um meio para alcançar o que queremos ser.
Esse processo inicia-se com a análise do que somos e do que temos e termina com a conclusão do que desejamos".
Segundo os seus promotores, "o objectivo primordial é que Lagos se desenvolva harmoniosamente em todos os aspectos".
De acordo com a documentação disponibilizada pela autarquia lacobrigense, neste âmbito, quanto aos Indicadores Globais da Evolução da Actividade Económica, registavam-se:
"-Valores negativos do Índice de Confiança das famílias, mas melhorias no índice de confiança das famílias algarvias ao longo do 3º trimestre de 2003.
-Comportamento desfavorável no investimento realizado no Algarve no 3º trimestre de 2003.
-Diminuição de 26,1% no número de sociedades constituídas no 3º trimestre de 2003 face ao mesmo período de 2002 (...)", donde se apresentariam como "pontos fortes" o "decréscimo das taxas de inflação (média e homólogas) durante 2003 e "fracos" o "Índice de Confiança dos Consumidores negativo" e a "Diminuição dos investimentos realizados."
Infelizmente, para nós portugueses, em Novembro de 2005 o Instituto Nacional de Estatística (INE), tornou público que "o indicador de clima [económico] registou uma degradação, sem contudo regredir para os níveis de Agosto e Setembro. (...). O indicador de actividade económica recuperou em Outubro, embora situando-se num patamar inferior ao da média do primeiro semestre do ano. A informação dos indicadores de curto prazo já disponível até Outubro revela sinais positivos na generalidade dos sectores (...)".
Se, desde 2003 a (quase) 2006 o andamento dos Indicadores Globais da Evolução da Actividade Económica não se alterou substancialmente (infelizmente, de novo...), entre "a análise do que somos e do que temos e [que] termina com a conclusão do que desejamos", mediou um apreciável período temporal. Daí, que não deixemos de nos interrogar quanto à bondade e utilidade deste PEL, para que serve e a quem serve. Razão para que ao longo desta última semana do ano de 2005 pretendamos abrir algumas "pistas" à discussão sobre a temática de economia e de emprego.
*formular objectivos prioritários,
*concentrar esforços numa direcção,
*gerar participação,
*implicar iniciativas,
*reagir às mudanças previsíveis.
É um meio para alcançar o que queremos ser.
Esse processo inicia-se com a análise do que somos e do que temos e termina com a conclusão do que desejamos".
Segundo os seus promotores, "o objectivo primordial é que Lagos se desenvolva harmoniosamente em todos os aspectos".
De acordo com a documentação disponibilizada pela autarquia lacobrigense, neste âmbito, quanto aos Indicadores Globais da Evolução da Actividade Económica, registavam-se:
"-Valores negativos do Índice de Confiança das famílias, mas melhorias no índice de confiança das famílias algarvias ao longo do 3º trimestre de 2003.
-Comportamento desfavorável no investimento realizado no Algarve no 3º trimestre de 2003.
-Diminuição de 26,1% no número de sociedades constituídas no 3º trimestre de 2003 face ao mesmo período de 2002 (...)", donde se apresentariam como "pontos fortes" o "decréscimo das taxas de inflação (média e homólogas) durante 2003 e "fracos" o "Índice de Confiança dos Consumidores negativo" e a "Diminuição dos investimentos realizados."
Infelizmente, para nós portugueses, em Novembro de 2005 o Instituto Nacional de Estatística (INE), tornou público que "o indicador de clima [económico] registou uma degradação, sem contudo regredir para os níveis de Agosto e Setembro. (...). O indicador de actividade económica recuperou em Outubro, embora situando-se num patamar inferior ao da média do primeiro semestre do ano. A informação dos indicadores de curto prazo já disponível até Outubro revela sinais positivos na generalidade dos sectores (...)".
Se, desde 2003 a (quase) 2006 o andamento dos Indicadores Globais da Evolução da Actividade Económica não se alterou substancialmente (infelizmente, de novo...), entre "a análise do que somos e do que temos e [que] termina com a conclusão do que desejamos", mediou um apreciável período temporal. Daí, que não deixemos de nos interrogar quanto à bondade e utilidade deste PEL, para que serve e a quem serve. Razão para que ao longo desta última semana do ano de 2005 pretendamos abrir algumas "pistas" à discussão sobre a temática de economia e de emprego.
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