Já passou quase um ano desde que ouvimos falar do Plano Estratégico do Município de Lagos (PEL), pela última vez.
Em 13 de Junho de 2005, escreveu-se no Canallagos um artigo sobre este Plano, que foi intitulado “UMA SESSÃO DO PEL AO RITMO DUMA BOA SESTA”. Quem o redigiu, acrescentou nesse texto que a “última sessão do PEL – Plano Estratégico de Lagos, que teve lugar no passado dia 9 de Julho, Sábado, foi a mais sensaborona (perdoem-nos e expressão) de todas (...)” e que “(...) quer a Drª Teresa Serra, quer o Prof. Júlio Dias, estavam em dia não, talvez afectados pela vaga de sueste que nos invadiu (...)”.
Daí para cá, nunca mais soubemos o que foi feito do PEL, o que lhe aconteceu (se é que aconteceu, ou tão pouco lhe vai acontecer alguma coisa). Apenas sabemos que foi gasto dinheiro e esforço na elaboração de um Plano Estratégico para o nosso município. E o que resultou daí? Quais as consequências práticas do trabalho feito e pago a uma empresa de consultoria? Como irá beneficiar o nosso concelho dos estudos entretanto efectuados?
Até ver, e quase um ano depois, o PEL revelou-se um zero. Um grande ZERO! O ZERO absoluto. Terá o PEL sido posto na gaveta (como “quase” parecia adivinhar o arquitecto José Veloso quando declarou nessa derradeira sessão “que era importante que o PEL não fosse mais um documento que ficasse numa gaveta...”?
Em 13 de Junho de 2005, escreveu-se no Canallagos um artigo sobre este Plano, que foi intitulado “UMA SESSÃO DO PEL AO RITMO DUMA BOA SESTA”. Quem o redigiu, acrescentou nesse texto que a “última sessão do PEL – Plano Estratégico de Lagos, que teve lugar no passado dia 9 de Julho, Sábado, foi a mais sensaborona (perdoem-nos e expressão) de todas (...)” e que “(...) quer a Drª Teresa Serra, quer o Prof. Júlio Dias, estavam em dia não, talvez afectados pela vaga de sueste que nos invadiu (...)”.
Daí para cá, nunca mais soubemos o que foi feito do PEL, o que lhe aconteceu (se é que aconteceu, ou tão pouco lhe vai acontecer alguma coisa). Apenas sabemos que foi gasto dinheiro e esforço na elaboração de um Plano Estratégico para o nosso município. E o que resultou daí? Quais as consequências práticas do trabalho feito e pago a uma empresa de consultoria? Como irá beneficiar o nosso concelho dos estudos entretanto efectuados?
Até ver, e quase um ano depois, o PEL revelou-se um zero. Um grande ZERO! O ZERO absoluto. Terá o PEL sido posto na gaveta (como “quase” parecia adivinhar o arquitecto José Veloso quando declarou nessa derradeira sessão “que era importante que o PEL não fosse mais um documento que ficasse numa gaveta...”?
Enfim, esta é apenas mais uma das muitas “curiosidades” à moda de Lagos, terra que se tem revelado nos últimos tempos como uma de muitas “originalidades” e idiossincrasias. Mas como a malta de Lagos precisa de entretenimento... deve estar aí a racional resposta a esta singela dúvida!
5 comentários:
Teve o mérito de inventariar diversos fenomenos sociais.
Com este instrumento permite conhecer o concelho nas suas diversas vertentes.
Só com esse conhecimento permite equacionar resoluções e politicas adequadas.
OS meus PARABENS ao PEL.
Agora haja quem tire as conclusões correctas e a sua aplicação,mas este inventario,que o PEL originou é crucial.
;)
E terá aplicação prática algum dia?
Mas qual inventário pá, acaso alguém leu aquilo sem desistir perante um rol de banalidades e trivialidades? Não gozem connosco, 30mil contos por aqui, bom, se não é uma roubalheira não sei, não sei.
Cheira-me a comuna que tresanda!
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