No livro “Lagos, evolução urbana e património”, da autoria do arquitecto Rui M. Paula, de 1992, pode ler-se que o Auditório de Lagos, localizado no Parque Dr. Júdice Cabral (nas Freiras) constituí “elemento primordial no processo de vitalização daquela área que conta, para além da vegetação, revestimentos verdes, áleas e recuperação dos Baluartes, com um conjunto de ‘tanques’ de água, um Bar/Restaurante, um Parque Infantil e um percurso de ‘manutenção’”.
Como dá para ver pela imagem em anexo, 14 anos depois das palavras escritas por Rui Paula nessa obra, o Auditório Municipal de Lagos encontra-se tal e qual como nesse já longínquo ano de 92. Por outras palavras: este equipamento cultural AINDA não foi concluído. Resta saber quando e se o será...
Curioso, também, assinalar que quando não havia um Auditório com capacidade para cerca de 2 mil pessoas como este tem, realizavam-se aqui grandes e excelentes concertos. Agora que ele existe, o equipamento quase não é utilizado.
Política cultural em Lagos? Deve ser para rir... E nós esperamos, esperamos e esperamos... Mas, pelos vistos, ninguém desespera.
Como dá para ver pela imagem em anexo, 14 anos depois das palavras escritas por Rui Paula nessa obra, o Auditório Municipal de Lagos encontra-se tal e qual como nesse já longínquo ano de 92. Por outras palavras: este equipamento cultural AINDA não foi concluído. Resta saber quando e se o será...
Curioso, também, assinalar que quando não havia um Auditório com capacidade para cerca de 2 mil pessoas como este tem, realizavam-se aqui grandes e excelentes concertos. Agora que ele existe, o equipamento quase não é utilizado.
Política cultural em Lagos? Deve ser para rir... E nós esperamos, esperamos e esperamos... Mas, pelos vistos, ninguém desespera.
1 comentário:
Desde que foi feito o CCL que a malta já não vai para concertos ao ar livre. Não é fino.
A malta aburguesou-se e prefere alapar os glúteos numa cadeira acolchoada.
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