Contígua à Igreja das Freiras, em Lagos, (à qual fizemos referência na passada segunda-feira) está a já desactivada Escola Secundária Gil Eanes. Esta, deu lugar a um novo e modernaço espaço de educação no nosso concelho, coisa que muitos dos que frequentaram a “velha” escola do concelho nunca usufruíram.
Da Escola Secundária Gil Eanes, de Lagos, Industrial e Comercial de Lagos, Vitorino Damásio (por estes nomes a conhecemos) guardamos inolvidáveis e nostálgicas recordações. Dos profs (e alguns eram mesmo Mestres...), dos contínuos e dos colegas (recordando alguns que já não se encontram entre nós). Da contestação e do que pensávamos ser irreverência e forma de afirmação. Das brincadeiras, das partes. Do muito que aprendemos. Do que amadurecemos. Como nos formámos. O que somos.
Agora que Lagos tem uma Escola Gil Eanes, com umas instalações todas modernaças, à nossa velha escola será dado um novo destino. Pelo que foi tornado público, esta virá a ser uma Escola Profissional, que até é um nome catita, tipo o do “choque tecnológico”, ou outro disparate semelhante inventado pela espécie de actual (des)governo da nossa República das Bananas. Está-se a ver, não é? Como se aqui nunca tivesse existido um bem equipado laboratório de electricidade, uma boa oficina de mecânica ou de carpintaria, da qual saíram profissionais de reconhecido valor.
Da Escola Secundária Gil Eanes, de Lagos, Industrial e Comercial de Lagos, Vitorino Damásio (por estes nomes a conhecemos) guardamos inolvidáveis e nostálgicas recordações. Dos profs (e alguns eram mesmo Mestres...), dos contínuos e dos colegas (recordando alguns que já não se encontram entre nós). Da contestação e do que pensávamos ser irreverência e forma de afirmação. Das brincadeiras, das partes. Do muito que aprendemos. Do que amadurecemos. Como nos formámos. O que somos.
Agora que Lagos tem uma Escola Gil Eanes, com umas instalações todas modernaças, à nossa velha escola será dado um novo destino. Pelo que foi tornado público, esta virá a ser uma Escola Profissional, que até é um nome catita, tipo o do “choque tecnológico”, ou outro disparate semelhante inventado pela espécie de actual (des)governo da nossa República das Bananas. Está-se a ver, não é? Como se aqui nunca tivesse existido um bem equipado laboratório de electricidade, uma boa oficina de mecânica ou de carpintaria, da qual saíram profissionais de reconhecido valor.
Profissionalismo? Que é isso, oh meus? Só se for na “chulagem” aos subsídios da UE e nos engates de Verão. Porque não conseguimos vislumbrar que se venham a formar aqui outros profissionais dignos desse nome.
3 comentários:
Não sejamos cépticos. Quem sabe não sairá daqui um sucessor do Groucho Marx que vocês têm agora na câmara...
Acompanho, com pouca regularidade, é facto, os vossos posts. Constato que alguns focam questões com verdadeiro interesse; outros, nem por isso.
Naqueles que mereciam debate mais aprofundado, vocês contentam-se em levantar umas lebres, talvez esperando que outros lhes atirem. Fraca caçada, pois não parece haver caçadores interessados.
Nesta situação, que tal serem vocês a aprofundar um pouco mais os assuntos e, com isso, a lançarem umas pistas mais fecundas, susceptíveis de interessarem os visitantes do blogue?
E sobre este assunto da escola, como sobre tantos outros, há tantas pistas que poderiam ser percorridas...
Quando soube da notícia da construção da nova escola secundária e da desactivação da velha escola industrial, confesso que fiquei um pouco perplexo. Será que a população do concelho tem crescido tanto que exija duas escola básicas e duas secundárias? Se assim foi, uma escola secundária localizada no centro da cidade merece ser desactivada em favor de outra, construída de raiz, na periferia? Será que a velha escola industrial irá ser transformada numa escola profissional? Pertença de que entidades, se até o ensino profissional, esgotados que se vislumbram os apoios comunitários e outros programas de modernização à custa dos quais foi lançado, está sendo integrado na rede pública do ensino regular? Porquê todo este processo é conduzido à revelia do povo, tal como antigamente, sem que qualquer informação credível transpire dos gabinetes?
A proximidade do convento das carmelitas faz com que não tema grandes perigos urbanistícos, mas não posso deixar de conjecturar se algumas mentes perversas não estarã pensando, com a desactivação da escola, no imenso valor imobiliário de todo o quarteirão que vai da antiga fábrica do figo do Taquelim até à velha escola industrial.
Para descansar mentes mais inquietas e menos informadas, este talvez fosse um bom tema para investigação para quem tem um blogue e quer dizer algo de interessante aos seus leitores.
IDAS.
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