Na Avenida dos Descobrimentos, perto da Rotunda do São Cristóvão (Lagos), encontra-se uma casa da extinta Junta Autónoma das Estradas (JAE), actualmente Instituto das Estradas de Portugal.
Com a pseudo febre reformista de sucessivos (des)Governos da Nação dita democrática, temos assistido a variadas mudanças deste e neste âmbito. Se, com a extinção das Juntas o objectivo das fúrias governativas seria o de se acabar com alguns resquícios do Estado que de Novo só tinha o nome, na prática, tal não veio a acontecer. As extintas Juntas, hoje Institutos, continuam a “funcionar” com a mesma lógica de feudo e com a mesma impunidade dos seus dirigentes como a verificada no tempo do fascismo.
Com a pseudo febre reformista de sucessivos (des)Governos da Nação dita democrática, temos assistido a variadas mudanças deste e neste âmbito. Se, com a extinção das Juntas o objectivo das fúrias governativas seria o de se acabar com alguns resquícios do Estado que de Novo só tinha o nome, na prática, tal não veio a acontecer. As extintas Juntas, hoje Institutos, continuam a “funcionar” com a mesma lógica de feudo e com a mesma impunidade dos seus dirigentes como a verificada no tempo do fascismo.
Exemplo simples do que acabámos de afirmar pode ser constatado olhando para atrás do muro da casa da JAE, perdão, IEP. Aí, no terreno contíguo ao imóvel encontra-se um “depósito”, uma lixeira, de antigos sinais de trânsito, amontoados milimetricamente, de forma a que quem passa na Avenida não os consiga ver.
Um dia, quando o lixo for demais, aconselhamos os senhores da Junta, perdão, do IEP, a calcá-lo muito bem. E quando essa táctica deixar de servir, até podem fazer um buraco, um aterro, e continuarem a construir ali, detrás do muro, a sua lixeira privativa.
1 comentário:
onde raio é isso? não consigo localizar
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