Esta é uma “estória” antiga, que parece já ter sido esquecida por uma parte substancial dos mais jovens concidadãos de Lagos.
Maio, este mês de Maio, e muito particularmente o seu primeiro dia, eram tidos na nossa cidade como agoirentos. Daí, que entre os mais “velhos” do nosso concelho, ainda haja quem se refira ao quinto mês do ano como “aquele em que estamos”, ou o que “há-de vir” (quando em Abril), ou então como o “mês que passou” (em Junho).
Vem de longe (pelo menos, desde o século XVI), esta “estória” Segundo se pode ler no site da Junta de Freguesia de São Sebastião, “Há muito era costume festejar-se na Cidade o primeiro dia de Maio ‘vestindo um estrangeiro com os mais ricos vestidos, que lhe podiam achar, e todo coberto d’ ouro, de muitas jóias, cadeas, braceletes, anéis e peças de muita valia, que lhe cosiam por cima dos vestidos, o faziam cavalgar no melhor cavalo, e todos com suas trunfas na cabeça, adargas nos braços e suas lanças, andavam com ele por toda a Cidade, e adiante dele iam homens, tangendo em frautas, e muitas mulheres cantavam e dançavam, e diziam todos: Viva o nosso Maio’.
Tudo correu bem até ao ano em que: “E tendo feito Maio a um estrangeiro, ornado e posto a cavalo, e dizendo-lhe, fora da cidade, que corresse, apertou as pernas ao cavalo e fugiu com todas as jóias e peças ricas da terra em Maio, e, por causa daquele homem, lhe chamaram mês, que não devera, em memória da grande perda, que tiveram”.
Segundo relatam os mais antigos, a população exultando com a beleza do reluzente ouro que se afastava para parte incerta para nunca mais regressar ao seu porto de partida, exclamava ante aquele magnífico espectáculo: “quanto mais longe, mais ‘loze'”.
Maio, este mês de Maio, e muito particularmente o seu primeiro dia, eram tidos na nossa cidade como agoirentos. Daí, que entre os mais “velhos” do nosso concelho, ainda haja quem se refira ao quinto mês do ano como “aquele em que estamos”, ou o que “há-de vir” (quando em Abril), ou então como o “mês que passou” (em Junho).
Vem de longe (pelo menos, desde o século XVI), esta “estória” Segundo se pode ler no site da Junta de Freguesia de São Sebastião, “Há muito era costume festejar-se na Cidade o primeiro dia de Maio ‘vestindo um estrangeiro com os mais ricos vestidos, que lhe podiam achar, e todo coberto d’ ouro, de muitas jóias, cadeas, braceletes, anéis e peças de muita valia, que lhe cosiam por cima dos vestidos, o faziam cavalgar no melhor cavalo, e todos com suas trunfas na cabeça, adargas nos braços e suas lanças, andavam com ele por toda a Cidade, e adiante dele iam homens, tangendo em frautas, e muitas mulheres cantavam e dançavam, e diziam todos: Viva o nosso Maio’.
Tudo correu bem até ao ano em que: “E tendo feito Maio a um estrangeiro, ornado e posto a cavalo, e dizendo-lhe, fora da cidade, que corresse, apertou as pernas ao cavalo e fugiu com todas as jóias e peças ricas da terra em Maio, e, por causa daquele homem, lhe chamaram mês, que não devera, em memória da grande perda, que tiveram”.
Segundo relatam os mais antigos, a população exultando com a beleza do reluzente ouro que se afastava para parte incerta para nunca mais regressar ao seu porto de partida, exclamava ante aquele magnífico espectáculo: “quanto mais longe, mais ‘loze'”.
À laia de moral da “estória” e como costuma dizer um amigo de longa data: Lagos sempre foi uma má mãe, mas uma maravilhosa madrasta...
7 comentários:
ahahahahahahah excelente :-)
Fodase, vão é morrer longe, grandes cabrões.
Eh pá, já começa essa merda, caraças ó "brigada ati guimas" vê lá pá, vai para o Mak abarrascar, aqui já chega porra.
O objectivo é mesmo esse...falar assim para que o blog canse e despareça. Quem responde da mesma maneira está entrando no jogo do inimigo. O melhor é ignorar e deixá-los ficar cansados a falar para o boneco...
A propósito Lagos sempre foi realmente uma má mãe e uma boa madrasta, basta ver quem vem de fora e é bem tratado e os de cá são ignorados... Ou então a Lagos aplica-se a frase: "em terra de cegos quem tem olho é rei"
espetáculo!!!!
tássss bemmm!
sbras.blogspot.com
Vocês falam para o espelho? é? E que tal falarem para dentro? Com calma! A pensar bem! A ver todos os lados da questão! A respeitar a opinião dos outros!
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