E pronto. Já terminaram as mini-férias da Páscoa.
Cerca de quase 900 acidentes rodoviários depois (em apenas três dias!!!), dos quais resultaram sete mortes e uma vintena de feridos em estado grave, os portugueses estão de volta a casa e à rotina das suas vidas.
Este ano, felizmente, o Algarve foi um destino bastante procurado não só por portugueses, como por muitos espanhóis. Tal transmitiu algum alento à economia da região, que bem o necessitava.
Cerca de quase 900 acidentes rodoviários depois (em apenas três dias!!!), dos quais resultaram sete mortes e uma vintena de feridos em estado grave, os portugueses estão de volta a casa e à rotina das suas vidas.
Este ano, felizmente, o Algarve foi um destino bastante procurado não só por portugueses, como por muitos espanhóis. Tal transmitiu algum alento à economia da região, que bem o necessitava.
Agora, não deixamos de nos interrogar: se as pessoas vivem diariamente “encavalitadas” umas nas outras; se passam horas intermináveis em filas de trânsito a caminho do seu trabalho; se a sua vida é um “stress” descomunal, gostarão igualmente de o vir viver aqui no Algarve, ter dificuldade em estacionar o seu veículo perto de uma praia (repare-se nesta imagem captada na Praia do Porto de Mós, em Lagos) ou de esperar horas numa esplanada para comer? E depois? Haverá alguma boa razão para cá voltarem? Ou, como ouvimos alguém comentar numa mesa de restaurante perto de nós: “Lagos e o Algarve só valem a pena quando não há esta confusão toda, quando o atendimento é bom e quando somos tratados com o respeito que merecemos!”
Um caso para reflexão...
4 comentários:
Va lá meu bicho.. não se pode ter tudo.. sabes disso né?!
GRANDES
De facto aquela malta funciona em carneirada, cada vez mais iguais uns aos outros e tremendamente estereotipados.
Só para dar um exemplo deste comportamento, eis um pequeno acontecimento bem evocativo que me ocorreu:
Há cerca de 2 anos, também na véspera de um feriado, vim de Lisboa pela auto-estrada, a qual, é escusado dizer que estava apinhada.
Chegado à portagem de Messines, começo a ver uma fila quilométrica para pagar a dita portagem, e reparo que todos os carros iam-se juntando à dita fila (ou bicha). Eis que quando reparo que uma cabine de portagem ao lado estava vaga e não tinha fila. No entanto o fenómeno era curioso. O pessoal que chegava juntava-se à referida fila e não optava pela outra cabine.
Eis que aqui o signatário optou pela cabine livre.
Agora o mais curioso - então não é que o pessoal que estava na fila começou a apitar, a gesticular, e a mandar bocas do género que tinha mania de ser mais esperto que os outros.
Certamente que não serei mais esperto que os outros, mas felizmente que não faço parte do rebanho!!
fora se fizesses....afinal estavas junto deles ou não?????
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