sexta-feira, 24 de março de 2006

DE PORTAS BEM FECHADAS

A Casa da Dízima, localizada junto ao primitivo cais da cidade de Lagos, foi edificada no século XVII.
No livro “Lagos, evolução urbana e património”, da autoria de Rui Mendes Paula, pode ler-se que este imóvel aparece “referenciado no levantamento da Igreja da Misericórdia (1728) como casa da Alfândega, utilização que se manteve até 1820”.
Nunca entrámos neste edifício, não lhe conhecemos o proprietário, nem achamos que tenha alguma utilidade para a comunidade. Esta é, apenas e tão só, mais uma casa de portas cerradas, onde nada acontece.
Por último, uma breve referência aos inestéticos aparelhos de ar condicionado assinalados na imagem e que aparentemente já deveriam ser utilizados na cidade de Lagos no século XVII. É que só pode, não é? Mas destes e de outras “coisas” que “poluem” o Centro Histórico da cidade de Lagos falaremos na próxima semana.

16 comentários:

éf disse...

Por acaso é um edifício muito interessante e muito bem localizado, o que permitiria a sua rentabilização ao serviço de um projecto ligado à cultura.

Anónimo disse...

Quando??Há data?

Anónimo disse...

Amigo EFE você anda muito cultivado, não sei em que escola você andou, mas a cultura para você é o quê? Não confunda cultura com entretenimento, ou negócio, como está a acontecer no Mercado dos escravos, e não só, as obras aí expostas não tem valor cultural, não fica na memória, na história, na ala da cultura, pois são um produto descartável, assim como as suas fotografias não tem valor algum, para além do momento, você não andou em nenhuma escola e não tem nenhum papel que prove as suas qualidades profissionais, você é um imitador, um impostor, até nas palavras. Lembro-me de melhores, por exemplo de um indivíduo que passou por médico, outro por padre, porque não fotógrafo ou intelectual não é crime….Mas por favor, vai para o reino dos cegos.

Anónimo disse...

heheheheheheheh.............

éf disse...

hehehe...

incomodado, anónimo?

Anónimo disse...

”Incomodade” essa foi uma palavra noticia no dia de hoje, foi a palavra simples que José Sócrates achou, para o presidente do psd. Lá andas tu a plagiar as palavras dos outros

éf disse...

Ó man, peço desculpa. Não sabia que a palavra era do Sócrates. Podias colocar aqui todas as palavras com proprietário, assim já não corria o risco de plagiar.

Sobre as minhas fotos não deixas de ter alguma razão, mas também nunca afirmei o contrário.

Quanto a ir para o reino dos cegos, não vou porque já cá estou.

Vá, vomita lá mais fel.

Anónimo disse...

A escapatoria dos intelectualoides é de acharem sempre alguma coisa mal para alem do essencial,para esconder a incapacidade de contribuir para a resolução do que é essencial.

éf disse...

Eu assumo que vegeto diariamente numa elementar chico-espertice (e logo, que não sou dotado de inteligência suficiente para resolver o tal "essencial") mas sempre fico mais descansado ao saber que nesta terra, de cegos há alguém capaz de identificar, equacionar e resolver "o essencial".
Tens tido muito trabalho certamente. Mas olha que não se nota nada. Nadinha. E há ainda tanto por fazer, não é?


hehehe...

Anónimo disse...

Primo anónimo, o efe - também conhecido por chiquinho – que conheço desde os tempos de escola, que é um gajo preguiçoso – quando podia ser brilhante – que faz fotografias muito abaixo da sua capacidade, que escreve umas coisas engraçadas mas pouco consistentes - porque não leva nada a sério - que não resiste a colocar os outros no fio-da-navalha - não por maldade mas porque encontra nisso uma forma de aprender com as reacções que provoca, atitude que revela falta de respeito pelos outros, diga-se de passagem – este rapaz que é engenhoso a reduzir a margem de argumentação aos seus opositores, acaba de te dar uma pequena lição de humildade.
Ou então não passou de mais de uma provocação do chiquinho na qual embarcaste de cabeça. O efe é um tipo porreiro mas apenas os que o conhecem bem podem estar completamente à vontade com ele. Se não gostas dos argumentos dele, ignora-o. Não lhe dês troco.

Despeço-me com o famoso ehehehe…

éf disse...

tá visto que fui promovido. logo os pontas foram falar na Casa da Dízima. tá claro que os comentários tinham que se estender ao "Castelo", ali ao lado.

hehehe

Anónimo disse...

O comboio das nove vai crescendo!!!

Anónimo disse...

E não falaram dos chicos espertos! Esquecimento, ou santa ignorancia. Como dirá um famoso contracenista do dialogo de surdos da nossa praça e que para se afirmar utiliza termos do dialecto municipal: JÁ NÃO HÁ PACHORRA

éf disse...

"Anonymous said...
O comboio das nove vai crescendo!!!"

olha quem é o maquinista!

:D

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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