No passado dia 8 deste mês, propusemos que as GRUAS, esses maravilhosos e fantásticos equipamentos, essas imprescindíveis e fenomenais máquinas indispensáveis ao ser humano no caminho da tão almejada betonização que se pretende para o nosso concelho (e quiçá, para o resto do país...), sejam devidamente reconhecidas, aduladas e bajuladas.
Desejávamos, como ainda hoje ansiamos, que lhe façam justiça, que quem de direito as acrescente à iconografia local, aos símbolos daqueles que anseiam pelo verdadeiro “progresso” da nossa terra.
Sinceramente, vendo-as surgir como cogumelos em locais que um dia já foram verdes, que conheceram campos semeados, vendo-as nascer nos sítios mais incríveis (como este que aqui apresentamos hoje – Ferrel, Lagos), já não queremos mais saber de púcaras, de boletos, de amanitas ou, tão pouco, de cantarelos.
Desejávamos, como ainda hoje ansiamos, que lhe façam justiça, que quem de direito as acrescente à iconografia local, aos símbolos daqueles que anseiam pelo verdadeiro “progresso” da nossa terra.
Sinceramente, vendo-as surgir como cogumelos em locais que um dia já foram verdes, que conheceram campos semeados, vendo-as nascer nos sítios mais incríveis (como este que aqui apresentamos hoje – Ferrel, Lagos), já não queremos mais saber de púcaras, de boletos, de amanitas ou, tão pouco, de cantarelos.
O que nós queremos ver em toda a parte são GRUAS, GRUAS, GRUAS e mais GRUAS. Que elas encham o nosso belo horizonte, que elas sejam a nossa razão de viver. Já que elas são mais bonitas e sabem bem melhor que os cogumelos que apreciamos e deglutimos com inusitado prazer...
Aliás, como qualquer um poderá constatar.
13 comentários:
Se ao menos fossem alucinogéneas como os cogumelos...
ele há gruas e gruas. há dias passei por uma que tinha um par de lanças gémeas que eram, por si só, uma autêntica obra...
e o contrapeso?! ui..ui...
;P
Quase que apetece dizer:
- venham daí mais gruas kisto é pá abarrascar. Bora ppl.
Nenhuma situação é de tal modo grave que não seja susceptível de piorar...
-Dá-me gruas...!
-Toma lá.manda sempre.
-Quanto custa?
-Nada meu bem,(pagas depois,eh.eh.eh.).
Que merda de post...da-ssssssssssssse!
o gajo do post preocupa-se com a invasão do betão, enquanto os comentadores são malta de grandes tiradas (de algum modo vivendo à custa da construção). não se preocupem, não...
sim. Daqui, apenas o gajo do post não vive às custas da construção. De que viverá, então?
:\
miau
Olha, parece que os patos bravos e os seus ajudantes estão aborrecidos... Que pena...
Com o turismo a definhar nos últimos dez anos, a construção civil tem sido, infelizmente, o motor da economia nesta cidade. Se esta actividade também estagnar, resta-nos o rio de Alvor para irmos ao berbigão e também à apanha da conquilha na Meia-Praia.
Não basta só criticar,é também importante apontar as soluções.
o venenoso
Alguns comentadores têm aqui referido que outros deixam apenas críticas, sem qualquer contributo válido. São opiniões respeitáveis, ainda que pequem por terem da crítica uma ideia errada. Confundem-na, a despropósito, com o negativismo, com a contradição gratuita ou, então, com a coscuvilhice, a maledicência ou a calúnia, tão ao gosto de certa gente desprovida de senso, que prefere atacar pessoas em vez das suas ideias e decisões. A crítica, desde que verse as ideias, os argumentos e as decisões, é um meio correcto e legítimo de participação na vida colectiva. Não há, pois, que ter medo ou receio, nem atribuir-lhe funções que não tem, nem objectivos que não procura, ainda que não descortinemos de imediato o seu contributo.
No início deste mês passaram duzentos e cinquenta anos sobre o trágico terramoto de 1755, que praticamente destruiu a baixa da cidade e deixou quase todo o resto muito danificado. Um dos edifícios que resistiu ao forte abalo foi a Ermida de S. Amaro, onde algum do povo que procurou este ponto alto para se acolher, nas horas seguintes, orou pedindo a protecção divina. Porque era um templo pequeno, situado fora de portas, ou por qualquer outra razão, a antiga Ermida foi abandonada à fúria inclemente do tempo e dela restam hoje pequenos vestígios. No meu tempo de gaiato conheci-a já com o tecto e algumas paredes derrubadas, transformada em local de brincadeira e de outros usos ainda mais prosaicos.
Paredes meias com a Ermida foi edificada a fábrica de conservas da Sociedade Aldite, uma das maiores que a cidade teve. Encerrada a actividade conserveira na cidade na década de oitenta, perda irreparável para a qual não surgiu substituto condigno, a fábrica da Sociedade Aldite foi ocupada para outros usos, mantendo, no fundamental, a sua estrutura edificada. Ao invés, o espaço circundante sofreu grandes transformações urbanísticas. Mais tarde ou mais cedo, a vasta área da antiga fábrica há-de ser presa da pressão urbanística que a cerca.
Antes que seja tarde, este amplo espaço de localização privilegiada, sobranceiro à cidade, deveria ser alvo de intervenção da Câmara, procurando adquiri-lo, estabelecendo protocolos ou parcerias para futuro uso, de modo a preservá-lo, a dar-lhe outra utilização ou, até, a substitui-lo por equipamento devidamente enquadrado na paisagem. Temo que qualquer transformação da antiga fábrica sonegue, legal ou ilegalmente, o que resta da velha Ermida, fazendo desaparecer um dos poucos testemunhos da grande calamidade de 1755. Antes que tal aconteça, aproveitando a data simbólica do fatídico acontecimento, seria importante para a preservação da nossa memória colectiva que a Câmara jogasse mãos à reconstrução da velha Ermida de S. Amaro.
IDAS.
Enjoyed a lot! » » »
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