O que quer dizer que amanhã é sábado e que não trabalho. E mais algumas coisas.
Acima de tudo, a perspectiva de um merecido descanso.
Entre outras ideias, a de dar um mergulhinho na Praia do Pinhão, subindo a Avenida. Essa será mais uma brilhante oportunidade de verificar que Portugal continua a ser um Estado Feudal, comandado por senhores feudais. Sim, porque haverá outra classificação para etiquetar a vergonha que é a bosta do Parque de Campismo Militar? Mas é claro que não há coragem política para pôr os senhores da guerra em sentido. Tomates? Só na salada. Na política, está escasso. E que dizer da transformação que sofreu a casa do Canelas? Porque é que mamarrachos teimam em proliferar que nem cogumelos? Ai galinha, galinha dos ovos de oiro, que já foste.
A investigação política da última sexta-feira foi, mais uma vez, praticamente infrutífera. Passei a noite, até às 2 da matina, nessa catedral de boa qualidade de bar, exemplo a ser seguido pelos concorrentes, que dá pelo nome de Red Eye. Daí, controlei (sim, controlei, que querem? Hábitos antigos não se perdem...) a sede do PCP, que fica quase em frente. Nessa casa, não entrou, nem saiu ninguém. Bolas, que já vimos desertos com mais movimento... Aliás, agora que penso nisto, constato que a bandeira do PCP, esfarrapada, desgraçada, velha, podre, infame, se manteve firme e hirta, até durante o período da morte do “velho”. Nem a meia-haste se lembraram de a colocar. Mas não deve ter sido por falta de militância, nem de respeito a Álvaro Cunhal. Nem pode, né?
A única coisa que vi, e que tenho para relatar, foram as brutais bebedeiras dos meus vizinhos de balcão. E depois, os berros brutais que os “bifes” davam quando foram postos na rua, incomodando os que vivem ali ao pé, perante o olhar impávido e sereno de dois polícias (!!!, seriam mesmo agentes de autoridade?) do Corpo de Intervenção. Enfim. Só posso concluir que isto tá mesmo entregue à bicharada.
Hoje, se tiver vida e saúde, farei um raid nocturno, em busca da estratégia autárquica do Bloco. A tarefa não se afigura fácil e obrigar-me-á a visitar algumas “catacumbas” locais. Relatório, se sobreviver, só de hoje a oito dias.
Viva! Hoje é sexta-feira. Amanhã e depois de amanhã não trabalho. Nem posto aqui. Mas deixo os meus votos: que este seja um extraordinário fim-de-semana.
Acima de tudo, a perspectiva de um merecido descanso.
Entre outras ideias, a de dar um mergulhinho na Praia do Pinhão, subindo a Avenida. Essa será mais uma brilhante oportunidade de verificar que Portugal continua a ser um Estado Feudal, comandado por senhores feudais. Sim, porque haverá outra classificação para etiquetar a vergonha que é a bosta do Parque de Campismo Militar? Mas é claro que não há coragem política para pôr os senhores da guerra em sentido. Tomates? Só na salada. Na política, está escasso. E que dizer da transformação que sofreu a casa do Canelas? Porque é que mamarrachos teimam em proliferar que nem cogumelos? Ai galinha, galinha dos ovos de oiro, que já foste.
A investigação política da última sexta-feira foi, mais uma vez, praticamente infrutífera. Passei a noite, até às 2 da matina, nessa catedral de boa qualidade de bar, exemplo a ser seguido pelos concorrentes, que dá pelo nome de Red Eye. Daí, controlei (sim, controlei, que querem? Hábitos antigos não se perdem...) a sede do PCP, que fica quase em frente. Nessa casa, não entrou, nem saiu ninguém. Bolas, que já vimos desertos com mais movimento... Aliás, agora que penso nisto, constato que a bandeira do PCP, esfarrapada, desgraçada, velha, podre, infame, se manteve firme e hirta, até durante o período da morte do “velho”. Nem a meia-haste se lembraram de a colocar. Mas não deve ter sido por falta de militância, nem de respeito a Álvaro Cunhal. Nem pode, né?
A única coisa que vi, e que tenho para relatar, foram as brutais bebedeiras dos meus vizinhos de balcão. E depois, os berros brutais que os “bifes” davam quando foram postos na rua, incomodando os que vivem ali ao pé, perante o olhar impávido e sereno de dois polícias (!!!, seriam mesmo agentes de autoridade?) do Corpo de Intervenção. Enfim. Só posso concluir que isto tá mesmo entregue à bicharada.
Hoje, se tiver vida e saúde, farei um raid nocturno, em busca da estratégia autárquica do Bloco. A tarefa não se afigura fácil e obrigar-me-á a visitar algumas “catacumbas” locais. Relatório, se sobreviver, só de hoje a oito dias.
Viva! Hoje é sexta-feira. Amanhã e depois de amanhã não trabalho. Nem posto aqui. Mas deixo os meus votos: que este seja um extraordinário fim-de-semana.
NOTA: A partir da próxima segunda-feira iniciaremos, aqui, uma pequena campanha relacionada com a falta de qualidade de vida no Centro Histórico de Lagos, que pretendemos manter diariamente. Não gostei mesmo nada de ter sido quase atropelado, ontem, por um anormal de um ciclista, frente ao Oceano. Nem gosto, tão pouco, da javardice que se vive no Centro Histórico de Lagos.
1 comentário:
Olha hoje é Sexta Feira e vou dar uma queca na vizinha de baixo....bem precisamos ambos os dois.
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